Pai foi condenado por injetar sangue infectado com HIV no próprio filho para não pagar pensão
Devido à doença e à alta toxicidade dos medicamentos, os médicos deram apenas seis meses de vida para o menino
O futuro de Brryan Jackson, de 22 anos, mudou completamente por causa de uma atitude brutal de seu próprio pai. Brian Stewart injetou sangue infectado com o vírus HIV quando Brryan ainda era bebê para evitar o pagamento de pensão alimentícia. O homem foi condenado pelo crime, de acordo do site DailyMail.
Jackson tinha apenas 11 meses de idade, quando Stewart, especialista em transfusões de sangue, tentou matá-lo com uma injeção considerada letal pelos médicos.
Em 1992, Jackson havia sido internado no hospital para tratar de uma crise de asma. Aproveitando que Jackson estava no hospital, Stewart mergulhou a seringa em um frasco com sangue infectado e aplicou em seu filho.
Apesar de passar por tratamento para asma, o bebê só piorava. Os médicos realizaram uma bateria de exames para checar possíveis complicações da asma, mas não tiveram nenhum resultado. Foi então que os médicos associaram alguns sintomas ao vírus da AIDS e, após realizar um exame, a doença foi descoberta.
Por causa do HIV, Jackson perdeu 70% da sua audição devido a toda a medicação que tem que tomar. Em um estágio da doença ele tomava 23 comprimidos, três injeções e medicamentos ministrados na veia.
Devido à doença e à alta toxicidade dos medicamentos, os médicos deram apenas seis meses de vida para o menino. Apesar do prognóstico, Jackson começou a melhorar e a responder ao tratamento e, hoje, com 22 anos, afirma que perdoou seu pai e que aprendeu a conviver com a doença.
— Com o tempo a quantidade de medicamentos foi diminuída e hoje estou estabilizado. Apesar de tudo o que aconteceu, perdoo meu pai.
Stewart foi julgado e condenado à prisão perpétua pelo crime que cometeu. Durante o julgamento, o juiz Ellsworth Cundiff colocou o acusado na categoria dos “piores criminosos de guerra”.
— Acredito que quando Deus te levar, você queimará no inferno durante toda a eternidade.
Hoje, Jackson passa seu tempo livre dando aulas sobre o HIV afim de evitar a propagação do vírus. Segundo ele, dissolver mitos e reduzir os estigmas negativos por ser HIV positivo são muito importantes.
Fonte: R7
Jackson tinha apenas 11 meses de idade, quando Stewart, especialista em transfusões de sangue, tentou matá-lo com uma injeção considerada letal pelos médicos.
Em 1992, Jackson havia sido internado no hospital para tratar de uma crise de asma. Aproveitando que Jackson estava no hospital, Stewart mergulhou a seringa em um frasco com sangue infectado e aplicou em seu filho.
Apesar de passar por tratamento para asma, o bebê só piorava. Os médicos realizaram uma bateria de exames para checar possíveis complicações da asma, mas não tiveram nenhum resultado. Foi então que os médicos associaram alguns sintomas ao vírus da AIDS e, após realizar um exame, a doença foi descoberta.
Por causa do HIV, Jackson perdeu 70% da sua audição devido a toda a medicação que tem que tomar. Em um estágio da doença ele tomava 23 comprimidos, três injeções e medicamentos ministrados na veia.
Devido à doença e à alta toxicidade dos medicamentos, os médicos deram apenas seis meses de vida para o menino. Apesar do prognóstico, Jackson começou a melhorar e a responder ao tratamento e, hoje, com 22 anos, afirma que perdoou seu pai e que aprendeu a conviver com a doença.
— Com o tempo a quantidade de medicamentos foi diminuída e hoje estou estabilizado. Apesar de tudo o que aconteceu, perdoo meu pai.
Stewart foi julgado e condenado à prisão perpétua pelo crime que cometeu. Durante o julgamento, o juiz Ellsworth Cundiff colocou o acusado na categoria dos “piores criminosos de guerra”.
— Acredito que quando Deus te levar, você queimará no inferno durante toda a eternidade.
Hoje, Jackson passa seu tempo livre dando aulas sobre o HIV afim de evitar a propagação do vírus. Segundo ele, dissolver mitos e reduzir os estigmas negativos por ser HIV positivo são muito importantes.
Fonte: R7
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